sábado, 29 de dezembro de 2018

COMEMORAÇÃO DO CRISMA DE JOSÉ ANTÔNIO E DO SEU AMIGO VITOR CHAVES

 José Antônio entre Nizia Barbosa (tia) e Eduardo Vasconcelos
JOSÉ ANTÔNIO (direita) e seu amigo, VITOR CHAVES
Ontem (28)  na Igreja Imaculada da Conceição (MATRIZ) de Nova Cruz/RN aconteceu a celebração do CRISMA no Largo da Matriz, cerca de 590 crismando e 40 catequistas, presidida pelo Bispo DOM JAIME!

Centenas de pessoas prestigiaram esse momento único para os catequistas e crismados! 

Após a celebração, José Antônio, juntamente com seus pais, Nerice Augustinho e "Galego ", ofereceram um jantar, recebendo amigos e familiares. Um momento único! Um jantar lindo e especial!

Nós só temos que agradecer, primeiro por ver este garoto, José Antônio que vimos nascer, crescer e hoje dedicado a Igreja Católica. Um jovem inteligente com um futuro promissor! Emociante e alegre o jantar, onde tivemos a oportunidades de conhecer alguns de amigos, entre eles, VITOR CHAVES, outros jovem inteligente com pensamentos e ideias muito elevadas. Um papo firme aconteceu com eles neste jantar e sairmos de lá acreditando que esses jovens saberão conduzir seus caminhos com fé, justiça social e determinados a venceram na vida; Orgulhando suas famílias.

Registro este momento para que outros jovens possam seguir este caminho, O CAMINHO DA FÉ!

Parabéns, José Antônio, parabéns, Vitor Chaves, que DEUS ilumine sempre os seus passos!

Sim" O jantar foi ótimo!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018: o ano que não terminou Confira o levantamento realizado pelo Brasil de Fato sobre os maiores acontecimentos de 2018 e as perspectivas para 2019



Assassinato de Marielle, prisão de Lula, eleição de Jair Bolsonaro. O ano que chega ao fim foi caracterizado pelo avanço da extrema direita, mas também pela resistência dos movimentos populares. Nas ruas ou nos espaços institucionais, brasileiros e brasileiras comprometidos com a soberania nacional e com os direitos humanos impediram a votação da reforma da Previdência, barraram o “Escola sem Partido” e resistiram a despejos no campo e na cidade.

Eis o porquê desta retrospectiva. Houve luta do início ao fim do ano: da Sapucaí ao semiárido, da Vigília Lula Livre à Amazônia. Relembrar os retrocessos, por outro lado, também dá sentido ao ano que passou, permite enxergar mais claramente quem são os inimigos da democracia e prepara terreno para o ano que está por vir.

Representantes de diferentes movimentos e setores da luta popular conversaram com o Brasil de Fato e elencaram os principais desafios para 2019. Convidamos você a ouvi-los e fazer uma viagem pelos meses que ficaram para trás, projetando a resistência e celebrando a luta diária dos trabalhadores e trabalhadoras que não cansam de lutar por uma pátria livre.


 

Linha do tempo 2018

Lutas Populares


Em 2018, o povo coloriu as ruas. Esteve em Porto Alegre para o julgamento de Lula, em janeiro. Desnudou na Sapucaí a fraude do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff (PT). Denunciou o machismo e a cultura de estupro no 8 de março. Chorou a morte da vereadora Marielle Franco, no Rio. Não arredou pé de São Bernardo do Campo-SP e de Curitiba-PR, diante da prisão política da maior liderança popular do país. Ocupou e resistiu a despejos no campo e na cidade – só contra acampamentos do MST, foram 150 ações judiciais.

O assassinato dos sem-terra José Bernardo da Silva e Rodrigo Celestino na Paraíba, em dezembro, será lembrado como o prefácio de um governo autoritário, que criminaliza os movimentos populares e defende o veneno, o latifúndio. Se eles tombaram, outros tantos conseguiram sobreviver à violência: em Limoeiro do Norte (CE) e no Quilombo Campo Grande (MG), os acampamentos resistiram.

Contra o fim da aposentadoria, contra a entrega de recursos naturais: a luta será cada vez mais necessária. E a primeira delas, em 2019, é contra os projetos que pretendem criminalizar os movimentos populares, sob o argumento de acabar com o “terrorismo”.


O Caso Lula


O ano começou com o julgamento em tempo recorde do “caso triplex” em segunda instância, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) em Porto Alegre-RS. No Supremo Tribunal Federal (STF), venceu a estratégia de Cármen Lúcia e o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi negado no início de abril. A prisão era iminente – e “necessária”, para cumprir o objetivo de silenciá-lo e tirá-los da disputa eleitoral. Aconteceu no dia 7, e deu início a uma resistência histórica em frente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.



Em julho, o então juiz Sérgio Moro, em férias, agiu nos bastidores para manter Lula preso, mesmo após pedido de soltura. No mês seguinte, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impugnou a candidatura do petista à Presidência da República.

Durante a corrida presidencial, o magistrado de Curitiba quebrou o sigilo de mais uma delação de Antonio Palocci e reafirmou sua atuação política na operação Lava Jato. Uma semana após a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL), em uma campanha marcada pela difusão de notícias falsas na internet, Moro aceitou o convite para ser ministro da Justiça no governo da extrema direita. No dia 19 de dezembro, mais um ataque à democracia: Dias Toffoli derrubou uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, que determinava a soltura de Lula e demais presos em segunda instância.



Eleições 2018

A impugnação da candidatura de Lula, líder em todas as pesquisas eleitorais, tornou a disputa presidencial imprevisível. O campo democrático-popular encontrou, como alternativa viável, a candidatura de Fernando Haddad (PT). Ao centro, Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) prometiam disputar os eleitores insatisfeitos com a “polarização”. Restava saber quem seria o representante do establishment. Nem Geraldo Alckmin (PSDB), nem Henrique Meirelles (MDB), nem Álvaro Dias (Podemos). O azarão Jair Bolsonaro (PSL), produto das arbitrariedades da Lava Jato e dos ataques midiáticos contra o Partido dos Trabalhadores (PT), consolidou-se como candidato da burguesia brasileira e mostrou-se uma opção conveniente aos interesses do imperialismo.

No segundo turno, a prioridade era derrotar Lula e seu legado. Para isso, a campanha de Bolsonaro valeu-se da violência, da censura e do jogo sujo nas redes sociais. Após o ataque com faca em Juiz de Fora-MG, o capitão reformado conseguiu um pretexto para não participar dos debates televisivos, mesmo após liberação médica.

Sem discussões sobre o programa de governo e com uma campanha marcada pelas chamadas “fake news”, Bolsonaro venceu Haddad nas urnas. A promessa é de radicalização da política econômica instaurada após o golpe, que gerou desemprego e levou ao desmonte de empresas públicas e políticas sociais.



Desmonte do Estado

Este ano, o Brasil deixou de reduzir a desigualdade de renda pela primeira vez em quinze anos. O retrocesso no combate à pobreza é resultado do ataque a programas sociais, pós-golpe de 2016, e de reformas no mundo do trabalho: com a CLT rasgada, a informalidade e o desemprego aumentaram.

Com a Petrobrás entregue ao interesse estrangeiro, os preços do combustível dispararam, e os caminhoneiros cruzaram os braços. As perspectivas para 2019 são desanimadoras: queda no orçamento do Minha Casa Minha Vida, ameaças aos bancos públicos, como Caixa Econômica e BNDES, e até possibilidade de cobrança de anuidade em universidades públicas.

Paulo Guedes, o “guru econômico” do presidente eleito, sinalizou que pretende votar o quanto antes a reforma da Previdência, que compromete a aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras do país.
O SUS também está em risco. Declarações de Bolsonaro motivaram a saída dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, deixando 28 milhões de brasileiros sem cobertura adequada em saúde.





Resistência dentro e fora das instituições


A partir de 2019, com a ascensão da extrema direita ao Poder Executivo no âmbito federal, os movimentos populares iniciam uma nova etapa de atuação no Brasil. Para entender como cada grupo está interpretando essa conjuntura, o Brasil de Fato conversou com seis lideranças de diferentes setores.

As mesmas perguntas foram feitas a Gilmar Mauro (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Márcio Zonta (Movimento Pela Soberania Popular na Mineração), Sônia Coelho (Marcha Mundial das Mulheres), Andreia Alves (Marcha das Mulheres Negras), Davi Kopenawa (movimento indígena) e Gilberto Cervisnki (Movimento dos Atingidos por Barragens). Confira as respostas nos vídeos abaixo:

ASSISTAM OS VÍDEOS ABAIXO!!!

Fonte: BRASIL DE FATO


RETROSPECTIVA 2018 | SÔNIA COELHO (MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES)

RETROSPECTIVA 2018 | GILMAR MAURO (MST)

RETROSPECTIVA 2018 | MÁRCIO ZONTA (MAM)

RETROSPECTIVA 2018 | MARCHA DAS MULHERES NEGRAS

RETROSPECTIVA 2018 | MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS

30 DE DEZEMBRO - II NOITE DAS HOMENAGENS!! 09 ANOS DO CPC/RN! CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA CRUZ/RN - CONFIRAM A MATÉRIA!


O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, promoverá próximo dia 30 de dezembro, aniversário dos seus 9 anos a sua II Noite das Homenagens. O evento ocorrerá no Plenária da Câmara Municipal de Nova Cruz, Rio Grande do Norte, ás 20 horas.

Serão homenagens instituições de ensino, sindicatos, professores, autoridades em geral a nível de Nova Cruz, que de forma direta ou indireta contribuíram com a CULTURA e em ESPECIAL com o Centro Potiguar de Cultura.

Já foram vários eventos e realizações promovidas pelo CPC/RN, em várias cidades do estado, como Natal, Parelhas, Currais Novos, Baía Formosa, Upanema, Mossoró, NOVA CRUZ (sede), Santa Cruz, entre outras.

O presidente, Eduardo Vasconcelos, destaca 2 pontos importantes para o fortalecimento do CPC/RN, o primeiro o reconhecimento de Utilidade Pública Municipal proposto pelo nobre vereador, José Evaldo Barbosa, atual presidente da Câmara Municipal de Nova Cruz e sancionado pelo prefeito, TARGINO PEREIRA DA COSTA NETO e o reconhecimento de Utilidade Pública Estadual proposto pelo Deputado Estadual, FERNANDO MINEIRO, sancionado pelo atual governador, Robinson Faria.

Eduardo Vasconcelos foi reeleito presidente do CPC/RN para mais um mandato - 2019/2021.

Memória: Eduardo Vasconcelos (fundador) foi o propositou da fundação do CPC/RN. 

O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, foi fundada em 30 de dezembro de 2009 no SESC de Ponta Negra - Natal/RN, por representantes e lideranças culturais convidadas para os fins.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Cidade do Sol: cinco curiosidades para comemorar os 419 anos de Natal

Fundada em 25 de dezembro, Natal completa, nesta terça-feira, 419 anos. A cidade, capital do Rio Grande do Norte, carrega histórias que marcaram sua formação e particularidades. Devido à data da fundação, o município recebe este nome em menção à celebração do nascimento de Jesus Cristo. Para comemorar o aniversário da Cidade do Sol, listamos cinco curiosidades sobre o município. Confira:
 
Território francês
 
Situada às margens do Rio Potengi, a cidade foi por muito tempo embarcadouro da França. O interesse do governo francês no município potiguar era conquistar o litoral nordestino, área na qual, atualmente, está localizado o Rio Paraíba e o Ceará. Por uma privilegiada posição geográfica, Natal foi considerado crucial para o sucesso da missão francesa.
 
Cidade do Sol ou Noiva do Sol
 
As particularidades da capital potiguar vão além das questões históricas. Os natalenses podem curtir as praias do município durante um longo tempo do ano. Isso porque, Natal é a localidade com o maior número de dias de sol do país, o equivalente a 300 dia no ano. Por isso, a capital é carinhosamente chamada de Cidade do Sol ou Noiva do Sol.
 
Precursor do chiclete
 
Durante a Segunda Guerra Mundial, o município funcionou como base norte-americana. Neste período, como forma de aliviar o estresse dos soldados e civis, a comercialização do chiclete em terras potiguares foi iniciada. Assim, os  natalenses foram os primeiros do Brasil a provar o chiclete.
 
Capital da corrida espacial do Brasil
 
Em 1965 o Brasil entrou para a corrida espacial. O ano marca a inauguração da base de lançamentos de foguetes em Barreira do Inferno, localizado no litoral sul de Natal. Nesta época, a cidade ficou conhecida na mídia local como a Capital Espacial do Brasil e mostrava a importância do Centro de Lançamento de Foguetes da Barreira do Inferno, que era o único do país.
 
Capital Mundial do Buggy
 
Os passeios de buggy pelas praias são as maiores atrações turísticas da cidade. Não é à toa que Natal é conhecida como a Capital Mundial do Buggy. O título faz referência a grande frota de buggys do país e do mundo.
 
Fonte: UniNassau

Bolsas dos EUA têm forte queda após críticas de Trump ao Fed

Por Ponto de Vista
Os três principais índices de ações dos Estados Unidos terminaram em baixa de mais de 2%, em sessão abreviada antes do feriado de Natal, nessa segunda-feira (24). O mercado reagiu mal a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o Federal Reserve (BC norte-americano) é o único problema da economia do país.
O Dow Jones Industrial Average caiu 2,91%, para 21.792 pontos, o S&P 500 perdeu 2,71%, para 2.351 pontos e o Nasdaq Composite recuou 2,21%, para 6.192 pontos.
O S&P 500 terminou em queda de 19,8% ante sua máxima de fechamento no dia 20 de setembro, pouco distante do limite de 20% usado tradicionalmente para definir a tendência de queda.
Há muito nervosismo no mercado, mas também na Casa Branca, em meio a críticas de Trump, que atribuiu a crise da economia do país ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
Para o presidente, o Fed “não tem tato com o mercado” e também não entende as “guerras comerciais” que seriam necessárias para o país seguir se desenvolvendo.
Segundo os analistas, há um grande temor entre os investidores de desaceleração da economia mundial. Eles também estão preocupados com a instabilidade política, já que o governo dos EUA vive hoje seu terceiro dia de paralisação parcial.
O descontrole é tão grande que o secretário dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, ligou para os executivos-chefes dos seis maiores bancos americanos, em uma tentativa de mostrar tranquilidade ao mercado. Pelos resultados de hoje, a medida mais provocou incertezas do que convenceu.
Investidores também lidaram com uma paralisação parcial do governo federal e notícias de que Trump discutiu reservadamente a possibilidade de demitir o chairman do Federal Reserve.
“As manchetes que estamos vendo hoje, ontem e durante o final de semana não são boas”, disse à Reuters Vinay Pande, chefe global de estratégias de negociação na UBS Global Wealth Management.
“O mercado está preocupado sobre o que está acontecendo em DC. Diante de uma grande correção do mercado parece que há desarranjo e falta de unidade, e as pessoas não estão falando com um voz, o que eu penso que é desanimador para qualquer um no mercado.”
Trump chegou a se fazer de vítima no Twitter, enviando uma série de mensagens nesta véspera de Natal.
“Estou sozinho (pobre de mim) na Casa Branca, esperando que os democratas voltem e façam um acordo para a segurança na fronteira, desesperadamente necessária. Se, em algum momento, os democratas não quiserem um acordo, isso custará ao nosso país muito mais dinheiro que o muro na fronteira. Que loucura!”, escreveu o presidente.
Fonte: G1

ONTEM (24) NA CEIA DE NATAL FIZERAM - NOS UMA SURPRESA! NOSSOS PARABÉNS!

Ontem (24) na Ceia do Natal na casa do meu sogro, Antonio Gomes Barbosa participei da tradicional CEIA DO NATAL e para minha surpresa, foi cantado os nossos parabéns (da minha Heloiza Victória, ocorrido no dia 24/11, o meu ocorrido dia 26/11 e do meu sogro, Seu Barbosa, ocorrido dia 16/12,. Fiquei super feliz pela surpresa, apesar do meu sogro encontrar-se enfermo, mas a surpresa foi boa!

Estava presentes familiares de Nizia Barbosa, como amigos/as e parentes, entre eles a família da nossa querida Joanita Alexandre, irmã de dona Maria, minha sogra. Ou seja, "roubamos a cena!".

Agradeço a todos pela linda surpresa e em especial a família Barbosa/Alexandre que me acolheram a cerca de 3 décadas, como membro da família, isso sim é o meu melhor presente!

Enfim, fico feliz e agradeço a todos pela linda surpresa, jamais irei esquecer este gesto de alegria e respeito que todos tem tido para comigo e minha família.  AMEI!!!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Pragmatismo e Constituição: a presunção de inocência ameaçada.

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Respeitem a CONSTITUIÇÃO!!!
A presunção de inocência é inafastável, ninguém pode retirá-la do acusado, muito menos o Poder Judiciário.
RESUMO
Outro ponto importante é o condicionamento da interrupção da presunção de inocência ao trânsito em julgado. Ninguém poderá ser considerado culpado enquanto houver recurso cabível. O direito à presunção de inocência não está isolado na Carta Magna, isto é, o texto constitucional vincula este direito fundamental ao esgotamento das vias recursais. Apenas para ilustrar esse vínculo, pode-se citar o art. 24 da Constituição espanhola, que dispõe sobre os direitos fundamentais no processo: "todos têm direito ao juiz ordinário predeterminado pela lei, à defesa e à assistência de advogado, a ser informado sobre a acusação formulada contra si, a um processo público sem demora injustificada e com todas as garantias, a utilizar os meios de prova pertinentes para sua defesa, a não produzir prova contra si mesmo, a não se declarar culpado e à presunção de inocência".

A Constituição Federal é clara e não permite interpretações deturpadas para dar celeridade à punição do acusado. É desonesto usar o texto constitucional de forma maniqueísta, levando à risca somente aquilo que interessa e ignorando direitos que não podem ser desprezados. Se há descontentamento com a maneira como a presunção de inocência está disposta, que seja promulgada uma nova Carta Magna, pois é uma cláusula pétrea. Lula e todos os demais cidadãos não podem ter direitos fundamentais retirados por argumentos utilitaristas. A presunção de inocência é inafastável, ninguém pode retirá-la do acusado, muito menos o Poder Judiciário.


Por João Paulo Martinelli - advogado

"É o que está na CONSTITUIÇÃO FEDERAL, se precisa ser revisto é outra coisa, mas é que está na lei. Por isso os advogados do ex presidente, LULA fala que ele está preso ilegalmente.  Lembrando que toda a semana os tribunais soltam um, menos o Lula. Não é de se questionar? A lei é para todos! Clic no link: Constituição Federal e confiram! No caso de Lula os juízes não estão cumprindo a lei, conforme já dito inúmeras vezes pelos advogados de Lula. Mas não são ouvidos." - Eduardo Vasconcelos, radialista.

domingo, 23 de dezembro de 2018

Falsos idiotas - CARTA CAPITAL

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Por Paulo Nogueira Batista Jr.
Há muito tempo, leitor, não trato de um tema que me era caro outrora: a ascensão fulminante e irresistível do idiota. E, no entanto, hoje mais do que nunca vivemos as consequências desse fenômeno arrasador – não só no Brasil, mas em grande parte do mundo.
Tudo começou no século XX. O primeiro a diagnosticar o fenômeno foi, salvo engano, o filósofo espanhol Ortega y Gasset. A sua obra A Rebelião das Massas marcou época. Décadas depois, Nelson Rodriguesretomou o tema com mais verve e mais graça. Os idiotas sempre existiram — e em grande número.
Sempre foram a maioria — sólida e compacta maioria. Mas, até o século passado, os idiotas ignoravam a sua condição de maioria e, portanto, viviam omissos e acomodados, ignorantes da força que a sua condição lhes proporcionava. A deferência era seu traço característico. Nunca lhes ocorreria incomodar os outros com opiniões, ideias, projetos.
De repente, tudo mudou. O idiota descobriu o próprio peso e desencadeou-se por toda parte com força brutal. Passou a publicar, dar entrevistas, gerir empresas e — o que é pior — ocupar cargos públicos da maior importância. Isso foi, como dizia, no século passado.
De lá para cá, o campo ocupado pelo idiota só fez expandir-se. É notório, por exemplo, que as redes sociais ampliaram sobremaneira as suas possibilidades de atuação. Convenhamos, leitor: o que temos, hoje, não é mais a ascensão do idiota, mas o seu completo e indiscutível triunfo. Os não idiotas sobrevivem assustados e acuados. Quando botam a cabeça para fora, sofrem as piores agressões.
O fenômeno se reproduz em todas as esferas. Começa no seio das famílias. Em outros tempos, os idiotas da família eram bem-comportados. Não arriscavam um palpite, um parecer, sequer faziam perguntas. Hoje, não. As reuniões familiares são dominadas pelos patetas, sempre ruidosos e cheios de convicções. Nunca lhes ocorrerá, é claro, que a dúvida tem um papel salutar. Nietzsche, não por acaso, escolheu o jumento como metáfora para o portador de convicções…
Obviamente, os patetas não se contentam em tumultuar reuniões familiares ou sociais. Querem “influir nos destinos da nação”.
 Em 2016, leitor, quem é que marchava atrás de pato na Avenida Paulista, na Avenida Atlântica e em tantas outras avenidas Brasil afora? O idiota, ora, o idiota na sua mais límpida e cristalina manifestação. E ali começou a nossa desgraça atual.
Mas o fenômeno está longe de ser apenas nacional. Basta dar uma espiada nos Estados Unidos, por exemplo. É uma grande nação. Já teve um Abraham Lincoln como presidente da República. Lincoln, além de grande líder político, era um artista da palavra. Escrevia ele mesmo, com grande cuidado, os seus discursos e pronunciamentos. Alguns deles são verdadeiras obras de arte.
Bem. Esse mesmo país elegeu George W. Bush para a Presidência (duas vezes!) e agora Donald Trump. Bush tinha, ao menos, certo senso de humor. Trump, nem isso. Mas, enfim, quem sou eu para menosprezar o presidente dos EUA? Trump tem, sem dúvida, pontos fortes e qualidades apreciáveis. Mas aí é que está: consegue disfarçá-los de maneira magistral. Pode parecer estranho, mas não há mistério nem paradoxo. Num mundo dominado inapelavelmente pelos idiotas, um homem de talento como Trump tem de se comportar como se idiota fosse.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, trilha exatamente o mesmo caminho. Comporta-se, às vezes, como perfeito idiota. Mas é tudo manobra, tudo disfarce. Na campanha, Fernando Haddad deu um show de inteligência e cultura. Chegou a lançar expressões em latim na cara do eleitor. Um grande erro, evidentemente.
Bolsonaro, assim como Trump, mostra traços de verdadeira genialidade no modo como simula idiotice. A escolha de alguns ministros causou sensação.
Um exemplo: o embaixador Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores. Pelos seus escritos, percebe-se que é um diplomata de vasta cultura. Mas, para subir na vida, é obrigado a fazer concessões medonhas.
Em texto recente, citado na mídia, Araújo sugeriu que o Brasil questione os BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A sua ideia é que se tente, no lugar, constituir “um agrupamento nacionalista Brasil – EUA – (Rússia?) – (Índia?) – (Japão?) – (países de Visegrado?)”, em suma “um BRICS antiglobalista sem a China”. O futuro chanceler sugere ainda que o governo explore “a possibilidade de um núcleo composto pelos três maiores países cristãos, Brasil-EUA-Rússia”.
Insuperável.

 Fonte: CARTA CAPITAL

sábado, 22 de dezembro de 2018

A Ditadura Militar em 7 filmes de 2018

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Não foi apenas na política que o Brasil deu uma guinada recente rumo a 1968. O cinema nacional cumpriu o importante dever de revisitar os anos de chumbo em alguns dos mais importantes e premiados longas-metragens do ano.
Nesta coluna, recomendamos alguns dos títulos que estrearam na telona no último ano, incluindo uma produção estrangeira, e indicamos alguns filmes anunciados para o ano que vem. Como é hábito no Brasil, alguns desses filmes tiveram passagem meteórica pelas salas de cinema, enquanto outros nem sequer entraram em circuito nacional. Todos deixaram sua digital em festivais necessários como o Festival de Brasília, o Festival do Rio e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Em tempos de perseguição na Ancine e criminalização da Lei Rouanet, o cinema respira e, com ele, renovamos nossa capacidade de denunciar violações de direitos humanos, tanto as de hoje quanto as praticadas há 50 anos sob a truculência dos regimes de exceção. São filmes que valem por uma comissão da verdade. Precisam ser vistos. Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.

1. Torre das Donzelas

Não foi apenas na política que o Brasil deu uma guinada recente rumo a 1968. O cinema nacional cumpriu o importante dever de revisitar os anos de chumbo em alguns dos mais importantes e premiados longas-metragens do ano.
Nesta coluna, recomendamos alguns dos títulos que estrearam na telona no último ano, incluindo uma produção estrangeira, e indicamos alguns filmes anunciados para o ano que vem. Como é hábito no Brasil, alguns desses filmes tiveram passagem meteórica pelas salas de cinema, enquanto outros nem sequer entraram em circuito nacional. Todos deixaram sua digital em festivais necessários como o Festival de Brasília, o Festival do Rio e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Em tempos de perseguição na Ancine e criminalização da Lei Rouanet, o cinema respira e, com ele, renovamos nossa capacidade de denunciar violações de direitos humanos, tanto as de hoje quanto as praticadas há 50 anos sob a truculência dos regimes de exceção. São filmes que valem por uma comissão da verdade. Precisam ser vistos. Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.

O documentário de Susanna Lira venceu o prêmio especial do júri no Festival de Brasília e o prêmio de melhor documentário segundo o júri popular na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Também foi aclamado no Festival do Rio, onde arrematou os prêmios de direção, melhor documentário segundo o júri oficial e melhor documentário segundo o júri popular. A obra apresenta o cotidiano e a convivência de mulheres encarceradas entre 1969 e 1972 na ala feminina do presídio Tiradentes, em São Paulo, pavilhão conhecido como Torre das Donzelas e destinado às presas políticas. A organização do espaço, o preparo das refeições, os dias de visita, as conversas sobre política e sexualidade, as estratégias para resistir compõem a colcha de retalhos de um percurso intenso e pulsante. “Eu acho que nós demos felicidade para nós na pior situação possível”, diz a ex-presa e ex-presidenta Dilma Rousseff em determinado momento da fita. Entre as mulheres que viveram no presídio, demolido nos anos 1980 para a construção da estação Tiradentes do metrô, e que participam do filme estão também Rita Sipahy, Rose Nogueira, Dulce Maia, Rioco Kayano, Ilda Martins da Silva e muitas outras, todas elas fichadas como “terroristas” e torturadas.

2. Henfil

O caricaturista, escritor e humorista mineiro, criador de personagens icônicos dos quadrinhos dos anos 1970 como a Graúna, o Fradinho e o Capitão Zeferino, é o artista perfilado pela cineasta Angela Zoé. No filme, tirinhas se transformam em animação enquanto imagens de arquivo recuperadas pela família mostram o artista subversivo em atividade, fazendo piada e visitando o irmão Betinho no exílio. “O filme mostra seu desenho, sua resistência na época da ditadura e dá uma responsabilidade grande quando a gente vê que pessoas como você (Henfil), Millor, Herzog e tantos outros não estão aqui para ajudar em um novo momento de resistência contra ameaças à democracia”, escreveu Ivan Cosenza, filho de Henfil, em sua coluna Cartas do Pai, na Revista Fórum. A pré-estreia aconteceu em 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à Aids, doença que matou Henfil e seus dois irmãos, o músico Francisco Mário e o sociólogo Betinho. O longa venceu nas categorias direção, roteiro, montagem, melhor filme pelo júri oficial e melhor filme pelo júri popular no Cine PE, em Recife, e melhor filme no Festival de Cinema de Santos.

3. Deslembro

O filme de Flávia Castro foi o único longa brasileiro a integrar a seleção oficial do Festival Internacional de Cinema de Veneza e venceu o prêmio da crítica na Mostra de Biarritz. Na trama, primeira ficção da diretora, a protagonista Joanna (Jeanne Boudier) deixa Paris rumo ao Rio de Janeiro após a Anistia, em 1979. Ainda menina, havia se exilado na França com a família 10 anos antes, após o desaparecimento do pai, vítima da ditadura. O filme retrata o descobrimento do Brasil pelos olhos dessa jovem, num momento de entusiasmo com a possibilidade de redemocratização. Eliane Giardini, Sara Antunes e Jesuíta Barbosa também estão no elenco do filme, com passagens pela Mostra de São Paulo e pelo Festival do Rio. Pela segunda vez, Flávia Castro visita o tema da ditadura. Em 2010, lançou o documentário Diário de Uma Busca, que narra sua jornada e de seus irmãos em busca de reconstruir o passado de seu pai, o ex-guerrilheiro Celso Afonso Gay de Castro, e desvendar as circunstâncias de sua morte, baleado no apartamento de um ex-nazista, em Porto Alegre, em 1984.

4. Histórias que o nosso cinema (não) contava

5. Tá rindo de quê? Humor e ditadura

O documentário de Cláudio Manoel, Álvaro Campos e Alê Braga explora a genialidade, as sacadas e as estratégias de sobrevivência de alguns dos maiores humoristas brasileiros em atividade durante a ditadura. Jaguar, Carlos Manoel da Nóbrega, Chico Anysio, Jô Soares, Renato Aragão, Dercy Gonçalves, Henfil e Millôr Fernandes são alguns dos artistas que exibem sua arte na telona, alguns também como entrevistados, para contar de que maneira a censura e a truculência do regime buscaram cercear a liberdade de expressão e sufocar a comédia no país, tanto na TV quanto na imprensa. O filme estreou no Festival do Rio, em novembro, e ainda não entrou em circuito comercial.    

6. Uma noite de 12 anos

Também conhecido como “o filme do Mujica”, o drama de Alvaro Brechner narra o longo período em que o ex-presidente do Uruguai foi preso político e quase enlouqueceu após 12 anos de cárcere, 11 deles em regime de isolamento, submetido a sessões rotineiras de tortura e maus-tratos permanentes. Membro da organização guerrilheira Movimento de Libertação Nacional Tupamaros, Mujica foi alvejado com seis tiros e capturado em 1973. Seu paradeiro foi deliberadamente ocultado de sua família pelas autoridades. Outros dois rebeldes tupamaros caíram junto com Mujica (Antonio Dela Torre) naquela ocasião e estiveram presos pelo mesmo período: Maurício Rosencof, o Ruso (Chino Darín) e Eleuterio Fernández Huidobro, o Ñato (Alfonso Tort), cujas histórias também são contadas no filme. A liberdade veio apenas em 1985, com a anistia uruguaia.

7. Marighella

Em fase de finalização, o filme de estreia de Wagner Moura na direção terá o ator e músico Seu Jorge (Cidade de Deus) no papel do guerrilheiro e ex-deputado baiano Carlos Marighella, dissidente do PCB e fundador da organização armada Ação Libertadora Nacional. Prevista para 2019, ano em que o assassinato de Marighella completará 50 anos, a cinebiografia daquele que já foi considerado o “inimigo público número 1” tem gerado polêmica muito antes da estréia. Durante as gravações, no início de 2018, grupos de extrema direita ameaçaram invadir o set de filmagem, destruir cenários e dar uma lição na equipe. Outros opositores se rebelaram contra a notícia de que o filme foi autorizado a captar R$ 10 milhões pela Lei Rouanet. Nas redes, Marighella foi rotulado de “terrorista” e “comunista”, adjetivo estendido rapidamente ao próprio Wagner Moura, astro internacional desde a consagração da série Narcos, da Netflix, e que tem se manifestado frequentemente sobre política, inclusive em período eleitoral. O intervalo coberto pelo filme deverá se estender do golpe de 1964 à morte do protagonista, em 1969, numa emboscada comandada pelo chefe do Dops de São Paulo, o delegado Sérgio Paranhos Fleury. É, desde já, um dos títulos mais aguardados de 2019.
Já assistiu a algum desses filmes? Comi bola e esqueci de listar algum? Comenta aí, por favor. Só não vale ficar digitando durante a sessão. Tenha um ótimo filme!
Fonte: CARTA CAPITAL

TÁTICA DESASTROSA: A CONTA ANÔMALA DE UM MOTORISTA DESGOVERNADO ACABOU DENTRO DO PALÁCIO DO PLANALTO!

josias de souza
MOTORISTA ATÍPICO INVADE PRESIDÊNCIA DE BOLSONARO
De duas, uma: ou o clã Bolsonaro bolou uma estratégia genial, capaz de causar inveja às almas mais encrencadas da política, ou meteu-se numa tática desastrosa, enfiando a conta atípica de um motorista desgovernado para dentro do Palácio do Planalto. 

Pela segunda vez em 48 horas Fabrício Queiroz, o correntista de R$ 1,2 milhão, faltou ao depoimento marcado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Na quarta-feira, ausentara-se por conta de uma inesperada crise de saúde. Nesta sexta, alegou-se que teve de ser internado para realização de um procedimento invasivo com anestesia

Que procedimento? A defesa não informou. Nome do hospital? Nada. O médico? Nem sinal. Laudas e atestados? Quem sabe na semana que vem. 

Falsa ou verdadeira, a motivação não atenua as consequências. Enquanto Queiroz não abre o bico, continuam penduradas na conjuntura as palavras mais recentes de Bolsonaro sobre a encrenca:
"Temos um problema pela frente no caso do ex-assessor nosso que está com movimentação atípica. Deixo bem claro aqui: eu não sou investigado, meu filho Flávio Bolsonaro não é investigado. E, pelo que me consta, o senhor…, esse ex-assessor nosso será ouvido pela Justiça na semana que vem. A gente espera que ele dê os devidos esclarecimentos para o que vem acontecendo"
"Agora, se algo estiver errado —seja comigo, com meu filho ou com o Queiroz— que paguemos a conta deste erro. Não podemos comungar com erro de ninguém"
"O que a gente mais quer é que seja esclarecido o mais rápido possível, que sejam apuradas as responsabilidades —se é minha, se é do meu filho, se é do Queiroz. Ou de ninguém. Afinal de contas, o Queiroz também não estava sendo investigado"
Bolsonaro tem razão quando diz que temos um problema pela frente. Quanto a quem está ou não sob investigação, recomenda-se ao capitão que se atualize. Fabrício Queiroz é investigadíssimo. Seu silêncio, por ensurdecedor, levou à fogueira o deputado estadual Flávio Bolsonaro (agora senador eleito). 
Cuidado com o que você deseja: o Coaf pode ouvir!
O primogênito do novo presidente foi convidado pelo Ministério Público a depor no dia 10 de janeiro. Terá de explicar por que oito de seus assessores realizavam depósitos regulares na conta tóxica de Queiroz em datas contíguas ao dia do pagamento na Assembléia Legislativa do Rio. 

Logo, logo o próprio Jair Bolsonaro terá de explicar em termos mais convincentes os R$ 24 mil que migraram da conta atípica do amigo Queiroz para a conta da futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

Soou inverossímil aquele lero-lero de que seria parte do pagamento de um empréstimo não-declarado de R$ 40 mil. Que foi parar na conta da mulher por falta de tempo do marido-presidente para ir ao banco. 

Conforme já foi comentado aqui, o faz-tudo Queiroz pode seguir duas trilhas quando sua saúde ou a conveniência dos Bolsonaro permitir que preste depoimento. Numa trilha, o correntista toca fogo nas próprias vestes. Noutra, incendeia o circo da dinastia Bolsonaro. 

Por ora, as únicas novidades disponíveis sobre o caso são as seguintes: 
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1) o correntista piromaníaco continua sumido. Já lá se vão 15 dias. 
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2) O espetáculo da autocombustão foi transferido para os primeiros dias da Presidência de Jair Bolsonaro. (por Josias de Souza)
"Cê tá pensando que eu sou loki? Sou malandro
velho, não tenho nada com isso"

Fonte> https://naufrago-da-utopia.blogspot.com/